segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Telespectador olímpico - VI

K-E-T-L-E-Y-N. Ketleyn Quadros é o nome da dona da primeira medalha do Brasil. Pegou todo mundo de surpresa. Era um nome daqueles que a gente olha e passa direto sem dar atenção na lista das atrações do dia. Mas foi a menina de 20 anos que fez história ao ganhar o bronze, a primeira medalha individual de uma mulher brasileira em Olimpíadas. Depois, tivemos o Leandro Guilheiro, comprovando o que já tinha feito em Atenas, hpa quatro anos. Nos dois casos, fui dormir às 5h da manhã sem esperança, acordando às 8h surpreso com as medalhas. Comi mosca.

Mas a surpresa mesmo foi a facilidade com que as brasileiras do vôlei detonaram a Rússia. Sem dó, nem piedade, venceram os três sets. Mas vale o alerta: se se encontrarem de novo, as russas não vão repetir essa atuação. A giganta Ekaterina Gamova (foto) que o diga. E eu vi o jogo pela TV escutando pelo rádio, muito bem irradiado, por sinal. Fico imaginando como é difícil improvisar uma narração de vôlei pela latinha.

No basquete feminino, até que houve uma surpresa, não pelo resultado. Mas pela maneira como o Brasil encostou no finzinho do jogo. Mesmo assim, jamais acreditei que poderia virar.

O melhor do dia foi a impressionante prova de revezamento 4 x 100m livres da natação. De tirar o fôlego de telespectador e do locutor. E a vibração de Phelps foi de irritar. No bom sentido.

Peraí! Quer dizer que a dupla brasileira Renato e Jorge se naturalizaram pára defender a Geórgia nas Olimpíadas e adotaram os nomes de Geor e Gia??? Achei que fosse piada, mas... é verdade? Ufa! Ainda bem que não foi em Cuba...

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