
É claro que fui lá fotografar (com o celular mesmo) na última semana do cinema, lembrando do Paradiso do filme inesquecível. Não tinha demolição. Mas já havia um aviso de que o ar condicionado não estava funcionando (para quê gastar com mais luz?).
Li nos jornais que ainda há uma esperança de que alguma boa alma consiga revitalizar aquele espaço. Eu não tneho mais esperança, e imagino que o mais perto de um centro cultural que a sala deve se tornar é um supermercado (em alguns deles, toca-se música).
Na última semana do Paissandu, a vereadora que leva o bairro no sobrenome passeou com o seu carro de som (está em campanha para reeleição) prometendo um protesto em frente ao cinema.
Eu, estava com o tempo vago, fui lá dar uma olhada. Estava ela com um megafone na mão, gritando: "O Cinema Paissandu não pode acabar". Ao lado, um abaixo-assinado. Simples, não? Resolvido? Claro que não.

PS: Quem se lembrou do meu aniversário, muito obrigado. Quem não se lembrou, não fique preocupado, que eu não dou a mínima (mesmo, juro!).
Mas eu me diverti muito no sábado, quando fui à Feira do Lavradio com grandes amigos. É sempre no primeiro sábado de cada mês. Acho que virei freguês.
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