Já começei a bater pino na madrugada, e por causa disso, deixei de escrever por um dia. Não faz mal. Com o início das competições, elas se amontoam na grade da TV e, entre uma cochilada e outra, você se pergunta: "Cadê o vôlei de praia que estava aqui?".A estréia da principal dupla feminina brasileira me surpreendeu. Ana Paula se mostrou uma mulher aguerrida, mesmo demonstrando cansaço pelas horas viradas de viagem emendadas com o jogo contra as brasileiras georgianas.
E logo de cara, no primeiro dia olímpico, tivermos o prazer de ver Itália x Rússia, no vôlei feminino. A surge a primeira musa olímpica: Francesca Piccinini (foto), da equipe italiana. A camisa 12 mostrou vibração e, no decorrer do jogo, nem ia mais prestando atenção no que ia acontecendo na quadra.
No futebol feminino, quanta pancadaria. As coreanas do norte desceram o sarrafo nas brasileiras e, percebendo que a árbitra não fazia nada, as brasucas também resolveram entrar nas canelas e tornozelos das adversárias. Parecia uma boa e velha propaganda de Gelol!
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